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quarta-feira, 3 de maio de 2017

Após 10 anos de dietas malsucedidas, ex-modelo perde 44 Kg em 5 meses

Patrícia Barca, de Cabo Frio, RJ, adotou método que inclui o 'dia do lixo'.
Filho diz que agora consegue abraçar a mãe 'inteira'; peso atual é de 78 Kg.

 
http://bit.ly/2pFqBX5
A ex-modelo fotográfica Patrícia Barca, de 46 anos, emagreceu 44 quilos em cinco meses com reeducação alimentar e caminhadas. Depois de 10 anos de dietas malsucedidas, a moradora de Cabo Frio, na Região dos Lagos do Rio, passou de 122 Kg para 78 Kg, quase os 75 Kg de quando era modelo. Enquanto para algumas pessoas, no processo de emagrecimento, o "dia do lixo" é cercado de dúvidas, a pizza e churrasco do fim de semana são quase obrigatórios para Patricia, que segue um método que, desde 2015, auxiliou na perda de peso de cerca de 300 pessoas na região. A designer, inclusive, tem uma foto colada no consultório onde se trata.

  Atualmente, com a autoestima recuperada, Patricia se emociona ao poder acompanhar a rotina do filho de 11 anos. Ela foca no trabalho como designer gráfico e, se antes do ganho de peso, a rotina incluía catálogos e gravações de novelas, agora o foco é viver de forma leve e equilibrada.
"Meu filho costuma falar sempre 'mãe, antes eu não conseguia te abraçar toda, agora sobra braço’, e eu fico emocionada. Ele fica escolhendo roupa para mim e, quando chega da escola, faz os trabalhos e de noite eu levo no 'street dance'. Antes eu não tinha fôlego, mas hoje ando quase 10 Km por fim de semana caçando Pokémon. Já andei muito com o Pokémon Go, mas resolvi dar um tempo por causa da artrose".

  O emagrecimento aconteceu entre abril e setembro de 2016 com um método que exclui os industrializados da alimentação e se propõe a desenvolver “cinco segredos” para a perda de peso.
“A gente volta à alimentação dos nossos antepassados, com comidas e temperos naturais, nada de muito sódio. Uma vez, numa das tentativas de emagrecer, uma endocrinologista me disse que só perderia peso com bariátrica, mas isso nunca rolou na minha cabeça”, diz Patrícia, que passou por diversos métodos antes de conseguir perder peso efetivamente.
No início, a mudança na alimentação foi radical; saíram a quentinha e o ‘fast food’ e entrou uma escolha mais consciente do que comer, mesmo no restaurante self service. O prato passou a ter legumes e verduras, como alface, tomate, chuchu, e as carnes de baixo teor de gordura, como filé de frango grelhado e cortes do boi, como a maminha, começaram a ser mais frequentes.

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  A fisioterapeuta especializada em estética e emagrecimento saudável, Caroline Ribeiro, responsável pelo acompanhamento e instrução do processo de perda de peso, até colou um cartaz do “antes e depois” de Patrícia na clínica, que funciona em parceria com uma equipe de nutricionistas.
“Ela toma uma pílula ortomolecular, faz a reeducação alimentar e sessões de tratamento estético, que incluem drenagem linfática. A gente trabalha com avaliação de bioimpedância pra ver se o paciente está emagrecendo de forma saudável, ou seja, perdendo gordura e ganhando massa magra. A Patrícia foi, até hoje, a pessoa que mais perdeu peso com o tratamento aqui no consultório”.
No entanto, Caroline ressalta que o sucesso depende da determinação de cada pessoa que se propõe a emagrecer.
"Já acumulamos 1,5 tonelada de peso perdido desde 2015 com o método. Mas tem gente que chega com uma meta e não consegue alcançar. Nem todo mundo vem com obesidade, mas sim, querendo mudar o estilo de vida".

  O “dia do lixo” é importante na perda e, até mesmo, manutenção do peso após o processo de reeducação.
“O paciente vem com restrição de calorias, todos os dias com baixa caloria, e o organismo começa a não reagir e acostumar, e acaba entrando em um estado de baixo gasto de caloria. A ‘escapada’ é importante para ‘turbinar’ o metabolismo. A gente acompanha tudo, e como o processo é dividido em três fases, quando o paciente chega na fase 3, ele já sabe que, apesar de poder comer tudo, também não pode exagerar a ponto de ganhar tudo que se esforçou para perder durante a semana”, disse Caroline.
Para a fisioterapeuta, o esforço compensa e, para dar o primeiro passo, é preciso ter coragem. “Vai haver restrições no início, mas depois o corpo e a mente estão diferentes. Sempre vale a pena querer melhorar e ter um estilo de vida mais saudável”, finalizou.




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